A liberdade religiosa na Coreia do Norte é quase inexistente: é oficialmente um estado ateu,[1][2] e a política governamental continua a interferir na capacidade do indivíduo de praticar uma religião, embora a Constituição garanta "liberdade de crenças religiosas".[3] O regime continua a reprimir as atividades de grupos religiosos não autorizados. Recentes relatos de refugiados, desertores, missionários e organizações não governamentais (ONGs) indicam que pessoas religiosas engajadas em proselitismo no país, aquelas que têm laços com grupos evangélicos estrangeiros operando na fronteira no República Popular da China e, especificamente, aqueles repatriados da China e encontrados em contato com estrangeiros ou missionários, foram presos e sujeitos a penas severas. Pessoas encontradas com bíblias cristãs, consideradas um símbolo do Ocidente, podem ser executadas ou torturadas. Refugiados e desertores continuaram a alegar que testemunharam as detenções e execuções de membros de igrejas clandestinas cristãs pelo regime em anos anteriores. Devido à inacessibilidade do país e à incapacidade de obter informações oportunas, essa atividade continua difícil de verificar.[4]
North Korea is officially an atheist state in which almost the entire population is nonreligious.
Atheism continues to be the official position of the governments of China, North Korea and Cuba.
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